Swing polirítmico afro-brasileiro!
Imprensa
Ubalafon
"Vindo de Salvador da Bahia, Felix pega elementos de bossa nova, samba, reggae, afrobeat e muito mais para moldá-los habilmente em uma destilação polirrítmica da experiência afro-brasileira. Gravado em Estocolmo e na Bahia com um elenco internacional de músicos vindos de três continentes, sua voz relaxada e calorosa combina perfeitamente com os grooves suaves de dança dessas sete músicas beijadas pelo sol que podem ser descartadas como fáceis de ouvir, embora no melhor sentido possível do termo. A faixa de abertura surfa em um riff de trompa polido e um ritmo de balafon borbulhante e ´Depois que o Ilê Passar´, com seu refrão feminino contagiante, foi escrita por seu compatriota Milton Souza como uma homenagem ao inovador grupo de percussão afro-brasileiro Ilê Aiyê. ´Mairê´ é uma joia brilhante do afro-pop, enquanto nos ritmos suavemente oscilantes de ´Pai Pirou` e ´Vento Que Leva´ estamos transportado sem esforço para o coração do carnaval da Bahia.
Songlines #24 de dezembro
It's soft, it's danceable,
it smells of samba and cachaça,
it comes rolling on
Congolese guitars,
it borrows here
from Angolan music,
there from
Nigerian music,
it starts from Bahia
to end up in Kenya
"Uma doce fusão que destaca os elos e pontes entre a África e o Brasil, que dá continuidade ao legado da música afro-brasileira de Salvador da Bahia, é assim que podemos definir de forma bem simples a música deste artista brasileiro que não é novato nisso! E essa mensagem musical de unidade e pan-africanismo, mesmo através dos oceanos, que sempre habitou a música de Felix, a encontraremos mais uma vez por trás das notas e dos doces encantos deste "Sambuê"."
"O single principal, “Mairê,” presta homenagem à resiliência e vitalidade cultural da diáspora africana. Combinando bossa nova, samba, reggae e afrobeat, a música mostra o estilo característico de Gil Felix que mistura influências do Brasil e da África Ocidental. “Mairê” celebra a adaptabilidade duradoura e a riqueza expressiva dos descendentes africanos, enfatizando a profundidade e a alegria de suas contribuições culturais.”
Rhyttm Passport
A delicious afrobeat! It's a dance track, with lyrics full of ancestry and rich in its sound and voice. It makes you want to get up and go out singing the verses of the song while you dance.
This Afro Highlife is straight up dope! The vibes are lit and the rhythm is addictive. The energy is contagious and the melody is pure gold.
Man, what a groove! Bahian music is awesome and you use its elements to your advantage! And the Nigerian influence in the beat gives it an air of modernity that embraces us.
The music is really good, it's so Brazilian! It's a great beat, it's impossible to listen to it
and not stay still.
"O título do álbum e a primeira faixa, Ubalafon, homenageiam o balafon, um ancestral do piano desenvolvido no Mali, África Ocidental. Com esta palavra, Gil Félix celebra as raízes africanas de toda a música, ao mesmo tempo em que expressa sua esperança de que a diáspora africana moldará o futuro tanto artística quanto politicamente. A arte do álbum, criada pelo artista de pirografia Djibril N'Doye, intitulada Balafon Beats, incorpora ainda mais essa conexão com a rica história cultural da África."
"Depois Que O Ilê Passar, gravada por renomados artistas da cena brasileira, como Rosa Emília Dias, Leci Brandão, Aline Muniz, Carla Cristina, Caetano Veloso e Margareth Menezes, para citar alguns, composta pelo Ilê Aiê, o primeiro grupo afro-cultural do Brasil. A música passou de uma marcante passeata de carnaval de 1984 para algo mais intimista e percussivamente delicado na versão de Veloso. Comparada à versão de Gil Felix, a composição ganha mais charme, mais corpo, mais sensualidade e ainda mais harmonia. Além disso, a sensibilidade de Felix tornou a obra mais doce e em contato com a cultura afro através dos backing vocals femininos, que realçaram as camadas lírica e harmônica.”
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