UBALAFON ESTÁ FORA !
A faixa-título nos lembra de Balafon, o precursor do piano que foi desenvolvido no Mali, na África Ocidental.
Com a palavra Ubalafon, Gil Félix exalta as raízes africanas de toda a música, além de expressar a esperança de que os descendentes africanos moldem o futuro
artisticamente e politicamente, pela paz.
A capa do álbum -Balafon Beats-
é feito por um artista de pirografia
Djibril N'Doye, .
ÚLTIMO ÁLBUM!
UBALAFON
Ritmo dançante transatlântico sob o sol escaldante de ambos os lados do oceano.
Ubalafon carrega uma mensagem pan-africana calorosa e homenageia a herança africana da cultura do Recôncavo Bahío e até mesmo de todas as culturas humanas.
Além de homenagear a herança africana do Recôncavo Baiano e ícones afro-brasileiros como Olodum, Ilê Aiyê, Filhos de Gandhy e Carlinhos Brown, Gil Félix traz nesta obra o dilema do ser humano comum em tempos de guerra e extremismo, a persistência do povo africano e sua capacidade de se renovar, a esperança e a modernidade dos cliques, que isola os seres das grandes belezas do mundo.
Ubalafon é uma produção internacional com uma banda tricontinental de Estocolmo/Salvador da Bahia, gravada em Estocolmo e Salvador da Bahia no lendário Studio WR, com o mestre do som baiano, Nestor Madrid, no comando. É lançada pela Mills Records no Rio de Janeiro com apoio do Swedish Arts Council e da SELAM Academy.
RAÍZES E VIAGEM
Gil Felix de Salvador da Bahia, mandingo e brasilero, personifica a experiência afro-brasileira, com raízes familiares na África Ocidental e na América do Sul.
Gil Felix conheceu a explosão do Afropop da África Ocidental na Europa, que o inspirou a criar seu próprio som pan-étnico inspirado em Gilberto Gil, Bob Marley, Jimmy Cliff, Oloudum, Salif Keita, Bonga. Aqui a cultura regional do Recôncavo baiano encontra a musicalidade caribenha e africana: Bossa Nova, Samba Reggae, Rocksteady, Soukous e Afropop em um universo musical único. O resultado é um swing polirítmico irresistível, onde a narração da história do homem e das nossas raízes africanas se conjuga com pinturas poéticas do quotidiano.